Artistas como Danielle Winits e Luiza Tomé inspiram movimento “Cara Amarela” em Shoppings por todo Brasil
Neste domingo de Dia das Mães, uma cena inusitada chamou a atenção nos principais shoppings do Brasil e de países como Portugal, Bolívia, Paraguai e Peru: mulheres de todas as idades — avós, mães, filhas e netas — circularam com o rosto coberto por uma máscara de cor amarela intensa. A ação, batizada de “Cara Amarela”, faz parte de um movimento político-estético-cultural que utiliza o revolucionário Peeling 9 Ácidos, também conhecido como “Peeling das Estrelas”, criado pelo farmacêutico e alquimista da beleza Dr. Bruno Caique.
Celebridades como Danielle Winits e Luiza Tomé aderiram ao movimento, compartilhando em suas redes sociais momentos de autocuidado com suas mães e filhas. A presença dessas figuras públicas deu ainda mais visibilidade à “Cara Amarela”, que propõe a regeneração da pele como símbolo de autoestima e fortalecimento dos vínculos entre mulheres de diferentes gerações.

O gesto de aplicar o Peeling 9 Ácidos em suas mães, filhas ou avós tornou-se mais do que estética: tornou-se herança. Um ritual íntimo, mas agora escancarado, para que o mundo veja — e questione. A cena viralizou em tempo real, com redes sociais inundadas por vídeos de famílias emocionadas se cuidando mutuamente.
Especialistas em comportamento e marketing já classificam o fenômeno como “a mais poderosa ação de pertencimento estético do século”, mesclando arte, cuidado e ativismo silencioso. O protocolo, aplicado por alunas credenciadas do Instituto Dr. Bruno Caique, se tornou um símbolo geracional do autocuidado como ato político.

Mas como todo movimento disruptivo, o impacto gerou polêmica: médicos dermatologistas e representantes de instituições estéticas questionam os limites da viralização de procedimentos. Já outros profissionais elogiam a proposta regenerativa e o compromisso com o conhecimento técnico-científico por trás da fórmula. 
A pergunta que paira é: quando o autocuidado deixa de ser um luxo e passa a ser um direito? E se o rosto amarelo, que antes poderia simbolizar um problema de pele, hoje representa um grito de liberdade estética?
Uma coisa é certa: o Brasil — e o mundo — foi tomado por um novo tipo de manifestação. Sem cartazes, sem palavras, mas com uma imagem que grita por mudanças: um rosto amarelo, feminino, regenerado e, acima de tudo, amado.