Patricia Leite: a enfermeira que transformou a harmonização glútea em arte e conquistou clientes pelo Brasil
De Cuiabá para São Paulo e Rio de Janeiro, Patricia Leite construiu uma trajetória inspiradora que une ciência, técnica e sensibilidade estética. Enfermeira formada desde 2006, com especializações em Urgência e Emergência e Cardiologia Hemodinâmica, ela atuou por uma década em setores críticos como UTI cardíaca e Hemodinâmica no Hospital Santa Rosa, em Cuiabá (MT).
A virada na carreira veio após o nascimento de sua filha, quando se mudou para São Paulo para cuidar da saúde dela. Longe da rotina hospitalar, Patricia decidiu, em 2019, mergulhar em uma nova especialização, desta vez na estética avançada. “Eu sabia que continuaria cuidando de pessoas, mas de um jeito diferente: promovendo bem-estar e autoestima”, afirma.

O início não foi fácil. Sem recursos para abrir uma clínica, começou em um coworking, sem pacientes e investindo no próprio portfólio para mostrar resultados na internet. “No começo, paguei para trabalhar. Mas tinha convicção de que minhas escolhas de hoje determinariam onde eu estaria amanhã”, relembra.

Uma técnica exclusiva que virou referência
Hoje, Patricia é reconhecida como uma das principais especialistas em remodelação glútea do país, tendo desenvolvido um método próprio com resultados naturais e seguros. O procedimento utiliza ativos biocompatíveis e produtos aprovados pela Anvisa, aplicados com agulhas de ponta arredondada, minimizando riscos e dispensando cirurgia.
Com foco na individualidade de cada paciente, Patricia elabora um planejamento personalizado, corrigindo assimetrias, realçando curvas e equilibrando proporções, sempre prezando por resultados elegantes e harmônicos. “A chave do meu método é a naturalidade”, explica.

Do consultório às salas de aula
Além de atender em São Paulo e no Rio de Janeiro, Patricia também forma outros profissionais. Seu Day Clinic oferece um dia de imersão prática na técnica, enquanto o curso completo de remodelação glútea combina teoria e aplicação supervisionada.
Para o futuro, ela aposta no avanço de procedimentos não cirúrgicos. “As pessoas querem praticidade, segurança e resultados rápidos. O Brasil tem um amor histórico pelo bumbum, e cuidar da autoestima nunca sai de moda”, conclui.
